PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
O processo de formação humana pode ser compreendido a partir de três dimensões: a filogenética, a cultural e a ontogenética. É a dimensão ontogenética que busca compreender a constituição de cada indivíduo em específico. Ela busca explicar como cada pessoa se desenvolve, constitui sua personalidade. É o campo de estudo que busca compreender como cada indivíduo se torna único, singular. Sobre o processo de ontogênese, assinale a alternativa correta:
Ontogênese e filogênese estudam a constituição de cada indivíduo em particular.
Ontogênese é sinônimo de cultura.
Está relacionada, exclusivamente, aos eventos não compartilhados que são específicos da história de um indivíduo.
A ontogênese é, por um lado, resultado da filogênese e, por outro, da cultura.
Diz respeito apenas aos eventos culturais compartilhados pelos membros de um determinado grupo social.
Carmo (2012) compreende que quem somos nós, de onde viemos e para onde vamos são perguntas filosóficas fundamentais que se traduziram historicamente em muitas formas de investigação da realidade. Segundo esse autor, os diversos campos de saber existentes hoje possuem um núcleo aglutinador. Todos têm um mesmo objeto de interesse: compreender como se deu (ou se dá) a formação humana. Com essa afirmação, o autor quis dizer que:
As ciências que buscam estudar a formação humana são mais importantes que as demais ciências.
Todas as ciências derivam da Filosofia, menos a Psicologia.
Todas as ciências buscam compreender a evolução das espécies até a chegada do Homo Sapiens.
Essas perguntas filosóficas são questões essenciais que movem a humanidade em busca de respostas e de um conhecimento mais profundo sobre a vida, sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Apesar de interligados, os diversos campos de saberes devem ser estudados separadamente.
Nos estudos sobre a abordagem histórico-cultural (FONTANA & CRUZ,1997), vimos que, segundo essa abordagem, a partir do seu nascimento, a criança está constante interação com o adulto e com o meio sociocultural. “Nesse processo interativo, as reações naturais – herdadas biologicamente - de resposta aos estímulos do meio (tais como a percepção, a memória, as ações reflexas, as reações automáticas e as associações simples) entrelaçam-se aos processos culturalmente organizados e vão se transformando em modos de ação, de relação e de representação caracteristicamente humanos. ” (FONTANA & CRUZ, p. 57,1997). Nesta direção,
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, não nascemos “homens”, mas aprendemos a ser “homem”.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, precisamos aprender a compartilhar.
Lúria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, necessitamos da linguagem como condição para desenvolver nossas capacidades intelectuais.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Nos estudos sobre influência da abordagem histórico-cultural na escola (FONTANA; CRUZ,1997), vimos que, as relações da criança com o conhecimento vivenciadas na escola têm natureza diferentes das relações de conhecimento cotidianos (família, igreja, entre outras). Pois, “ [...] fazendo junto, demonstrando, fornecendo pistas, instruindo, dando assistência, o professor interfere no desenvolvimento proximal de seus alunos, contribuindo para a emergência de processos de elaboração e de desenvolvimento que não ocorreriam espontaneamente. ” (FONTANA & CRUZ (1997 p. 60). A partir da leitura cuidadosa dessas afirmações, podemos concluir que
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar interfere, mas não promove o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar dificulta o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel secundário no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel fundamental (essencial) no processo de desenvolvimento dos indivíduos
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar não interfere no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] após equilibrações sucessivas [..] o pensamento da criança assume a forma de operações intelectuais. As operações são ações mentais voltadas para a constatação e a explicação. [...] Essas ações são sempre reversíveis, ou seja, tem a propriedade de voltar ao ponto de partida. A criança torna-se capaz de compreender o ponto de vista de outra pessoa e de conceitualizar algumas relações [...](FONTANA & CRUZ, p. 51,1997)
A citação acima trata-se:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
Ontogênese e filogênese estudam a constituição de cada indivíduo em particular.
Ontogênese é sinônimo de cultura.
Está relacionada, exclusivamente, aos eventos não compartilhados que são específicos da história de um indivíduo.
A ontogênese é, por um lado, resultado da filogênese e, por outro, da cultura.
Diz respeito apenas aos eventos culturais compartilhados pelos membros de um determinado grupo social.
Carmo (2012) compreende que quem somos nós, de onde viemos e para onde vamos são perguntas filosóficas fundamentais que se traduziram historicamente em muitas formas de investigação da realidade. Segundo esse autor, os diversos campos de saber existentes hoje possuem um núcleo aglutinador. Todos têm um mesmo objeto de interesse: compreender como se deu (ou se dá) a formação humana. Com essa afirmação, o autor quis dizer que:
As ciências que buscam estudar a formação humana são mais importantes que as demais ciências.
Todas as ciências derivam da Filosofia, menos a Psicologia.
Todas as ciências buscam compreender a evolução das espécies até a chegada do Homo Sapiens.
Essas perguntas filosóficas são questões essenciais que movem a humanidade em busca de respostas e de um conhecimento mais profundo sobre a vida, sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Apesar de interligados, os diversos campos de saberes devem ser estudados separadamente.
Nos estudos sobre a abordagem histórico-cultural (FONTANA & CRUZ,1997), vimos que, segundo essa abordagem, a partir do seu nascimento, a criança está constante interação com o adulto e com o meio sociocultural. “Nesse processo interativo, as reações naturais – herdadas biologicamente - de resposta aos estímulos do meio (tais como a percepção, a memória, as ações reflexas, as reações automáticas e as associações simples) entrelaçam-se aos processos culturalmente organizados e vão se transformando em modos de ação, de relação e de representação caracteristicamente humanos. ” (FONTANA & CRUZ, p. 57,1997). Nesta direção,
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, não nascemos “homens”, mas aprendemos a ser “homem”.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, precisamos aprender a compartilhar.
Lúria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, necessitamos da linguagem como condição para desenvolver nossas capacidades intelectuais.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Nos estudos sobre influência da abordagem histórico-cultural na escola (FONTANA; CRUZ,1997), vimos que, as relações da criança com o conhecimento vivenciadas na escola têm natureza diferentes das relações de conhecimento cotidianos (família, igreja, entre outras). Pois, “ [...] fazendo junto, demonstrando, fornecendo pistas, instruindo, dando assistência, o professor interfere no desenvolvimento proximal de seus alunos, contribuindo para a emergência de processos de elaboração e de desenvolvimento que não ocorreriam espontaneamente. ” (FONTANA & CRUZ (1997 p. 60). A partir da leitura cuidadosa dessas afirmações, podemos concluir que
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar interfere, mas não promove o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar dificulta o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel secundário no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel fundamental (essencial) no processo de desenvolvimento dos indivíduos
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar não interfere no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] após equilibrações sucessivas [..] o pensamento da criança assume a forma de operações intelectuais. As operações são ações mentais voltadas para a constatação e a explicação. [...] Essas ações são sempre reversíveis, ou seja, tem a propriedade de voltar ao ponto de partida. A criança torna-se capaz de compreender o ponto de vista de outra pessoa e de conceitualizar algumas relações [...](FONTANA & CRUZ, p. 51,1997)
A citação acima trata-se:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
As ciências que buscam estudar a formação humana são mais importantes que as demais ciências.
Todas as ciências derivam da Filosofia, menos a Psicologia.
Todas as ciências buscam compreender a evolução das espécies até a chegada do Homo Sapiens.
Essas perguntas filosóficas são questões essenciais que movem a humanidade em busca de respostas e de um conhecimento mais profundo sobre a vida, sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Apesar de interligados, os diversos campos de saberes devem ser estudados separadamente.
Nos estudos sobre a abordagem histórico-cultural (FONTANA & CRUZ,1997), vimos que, segundo essa abordagem, a partir do seu nascimento, a criança está constante interação com o adulto e com o meio sociocultural. “Nesse processo interativo, as reações naturais – herdadas biologicamente - de resposta aos estímulos do meio (tais como a percepção, a memória, as ações reflexas, as reações automáticas e as associações simples) entrelaçam-se aos processos culturalmente organizados e vão se transformando em modos de ação, de relação e de representação caracteristicamente humanos. ” (FONTANA & CRUZ, p. 57,1997). Nesta direção,
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, não nascemos “homens”, mas aprendemos a ser “homem”.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, precisamos aprender a compartilhar.
Lúria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, necessitamos da linguagem como condição para desenvolver nossas capacidades intelectuais.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Nos estudos sobre influência da abordagem histórico-cultural na escola (FONTANA; CRUZ,1997), vimos que, as relações da criança com o conhecimento vivenciadas na escola têm natureza diferentes das relações de conhecimento cotidianos (família, igreja, entre outras). Pois, “ [...] fazendo junto, demonstrando, fornecendo pistas, instruindo, dando assistência, o professor interfere no desenvolvimento proximal de seus alunos, contribuindo para a emergência de processos de elaboração e de desenvolvimento que não ocorreriam espontaneamente. ” (FONTANA & CRUZ (1997 p. 60). A partir da leitura cuidadosa dessas afirmações, podemos concluir que
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar interfere, mas não promove o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar dificulta o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel secundário no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel fundamental (essencial) no processo de desenvolvimento dos indivíduos
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar não interfere no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] após equilibrações sucessivas [..] o pensamento da criança assume a forma de operações intelectuais. As operações são ações mentais voltadas para a constatação e a explicação. [...] Essas ações são sempre reversíveis, ou seja, tem a propriedade de voltar ao ponto de partida. A criança torna-se capaz de compreender o ponto de vista de outra pessoa e de conceitualizar algumas relações [...](FONTANA & CRUZ, p. 51,1997)
A citação acima trata-se:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, não nascemos “homens”, mas aprendemos a ser “homem”.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, precisamos aprender a compartilhar.
Lúria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, necessitamos da linguagem como condição para desenvolver nossas capacidades intelectuais.
Luria, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Leontiev, psicólogo integrante do grupo de Vygotsky, diz que nós, seres humanos, nascemos humanos e, por isso, não precisamos aprender os comportamentos humanos.
Nos estudos sobre influência da abordagem histórico-cultural na escola (FONTANA; CRUZ,1997), vimos que, as relações da criança com o conhecimento vivenciadas na escola têm natureza diferentes das relações de conhecimento cotidianos (família, igreja, entre outras). Pois, “ [...] fazendo junto, demonstrando, fornecendo pistas, instruindo, dando assistência, o professor interfere no desenvolvimento proximal de seus alunos, contribuindo para a emergência de processos de elaboração e de desenvolvimento que não ocorreriam espontaneamente. ” (FONTANA & CRUZ (1997 p. 60). A partir da leitura cuidadosa dessas afirmações, podemos concluir que
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar interfere, mas não promove o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar dificulta o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel secundário no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel fundamental (essencial) no processo de desenvolvimento dos indivíduos
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar não interfere no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] após equilibrações sucessivas [..] o pensamento da criança assume a forma de operações intelectuais. As operações são ações mentais voltadas para a constatação e a explicação. [...] Essas ações são sempre reversíveis, ou seja, tem a propriedade de voltar ao ponto de partida. A criança torna-se capaz de compreender o ponto de vista de outra pessoa e de conceitualizar algumas relações [...](FONTANA & CRUZ, p. 51,1997)
A citação acima trata-se:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar interfere, mas não promove o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar dificulta o processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel secundário no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar desempenha papel fundamental (essencial) no processo de desenvolvimento dos indivíduos
para a abordagem histórico-cultural, a instituição escolar não interfere no processo de desenvolvimento dos indivíduos.
Para responder esta questão, leia a citação com atenção e complete o que se pede.
[...] após equilibrações sucessivas [..] o pensamento da criança assume a forma de operações intelectuais. As operações são ações mentais voltadas para a constatação e a explicação. [...] Essas ações são sempre reversíveis, ou seja, tem a propriedade de voltar ao ponto de partida. A criança torna-se capaz de compreender o ponto de vista de outra pessoa e de conceitualizar algumas relações [...](FONTANA & CRUZ, p. 51,1997)
A citação acima trata-se:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, pré-operatório.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações informais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações concretas.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, operações formais.
de algumas das características do estágio do desenvolvimento, denominado por Piaget, sensório-motor.
Nos estudos sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e educação, vimos "a ênfase dada pelos comportamentalistas à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento" (FONTANA & CRUZ, p. 31, 1997). Nesta direção, podemos afirmar que:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) ea ideia da possibilidade da definição e caracterização desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os desenvolvimentos dos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores ambientais (das influências do meio em que vivem) e a ideia da possibilidade da modelagem desses comportamentos têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores sociais (das influências sociais) e a ideia da possibilidade d e conceituar esses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
a concepção de que os comportamentos aprendidos pelos seres humanos surgem em decorrência dos fatores biológicos (das influências biológicas) e a ideia da possibilidade da modelagem desses fatores têm influenciado as práticas educacionais.
Nos estudos sobre o comportamento e a aprendizagem (FONTANA & CRUZ, 1997), vimos exemplos de condicionamentos operantes. Para o psicólogo norte-americano, criador da análise experimental, “a grande maioria dos comportamentos das pessoas é aprendida por condicionamento operante. ” (FONTANA & CRUZ, p. 27, 1997). O estudioso mencionado anteriormente é:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
Alfred Binet
Lev S. Vygotsky.
Burrhus F. Skinner;
John B. Watson
Arnold Gessell
Segundo FONTANA & CRUZ (1997 p. 20 - 21), os estudos da concepção inatista-maturacionista influenciaram o contexto educacional Brasileiro na década de 20 (1920). Segundo as autoras essa concepção, teve mérito ao chamar a atenção para as especificidades de cada criança, para as suas características, as suas habilidades e as capacidades, destacando a noção de prontidão, maturação, aptidão. Entretanto, segundo elas, ao mesmo tempo que destacavam que a atribuição da escola era a de possibilitar o desenvolvimento harmonioso da criança, as propostas pedagógicas orientadas por essa concepção, consideravam:
I - que acriança deveria ter desenvolvido determinadas capacidades para aprenderem os conteúdos escolares;
II - que o aluno só pode aprender determinados conteúdos em uma idade determinada, na idade certa;
III- que o aproveitamento da aprendizagem depende do nível de prontidão e maturação infantil;
IV- que o aluno aprende os conteúdos escolares independentemente da idade, da prontidão, das aptidões.
Estão CORRETAS as afirmativas contempladas em:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.
Nos estudos sobre a avaliação como ferramenta de aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem (CARMO, 2012), vimos que, esse instrumento ainda é utilizado “equivocadamente como ferramenta de classificação e exclusão, quando deveria ser uma importante ferramenta de verificação, em primeira instância, do trabalho do professor, e como forma de identificar nuances no processo de aprendizagem dos alunos”(CARMO, p. 87, 2012). Segundo o autor, nesta perspectiva, a avaliação é vista como:
II e III apenas.
I e II apenas.
II e IV apenas.
I, II e III.
I, III e IV apenas.